Mostrando postagens com marcador dificuldades. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dificuldades. Mostrar todas as postagens




Olá! A Paz do Senhor JESUS!

Se você quiser seguir o blog onde foi feita esta postagem, acesse:

http://quemtemajesus.blogspot.com/



O texto abaixo é uma mensagem enviada pelo Portal Evangélico Compartilhando Na Web, em 15/09/2006.

Um professor pediu para que os alunos levassem batatas e uma bolsa de plástico para a aula. Durante a aula, ele pediu para que separassem uma batata para cada pessoa de quem sentiam mágoas, escrevessem os seus nomes nas batatas e as colocassem dentro da bolsa. Algumas das bolsas ficaram muito pesadas...

A tarefa de todos consistia em, durante uma semana, levar a todos os lados, a bolsa com batatas!

Naturalmente, a condição das batatas foi se deteriorando com o tempo... Mas, o incômodo de carregar a bolsa, a cada momento, mostrava-lhes o tamanho do peso espiritual diário que a mágoa ocasiona! E, ao colocar a atenção na bolsa, para não esquecê-la, os alunos deixavam de prestar atenção em outras coisas que eram realmente importantes para eles.

Esta é uma pequena metáfora do preço que se paga, todos os dias, para manter a dor, a mágoa e a negatividade. Principalmente quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa; aumentando o stress e roubando atenção da nossa alegria... Perdoar e deixar estes sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma.

VAMOS LÁ...
JOGUE FORA SUAS "BATATAS"!!!

Que Deus continue abençoando sua vida!

Forte abraço!
Ricardo, pastor



Olá! A Paz do Senhor JESUS!

Se você quiser seguir o blog onde foi feita esta postagem, acesse:


O texto abaixo é uma mensagem enviada pelo Portal Evangélico Compartilhando Na Web, em 01/09/2006.

Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia:
 
- "Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porém, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...."
 
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental. A voz misteriosa falou novamente:
 
- "Você só tem oito minutos."
 
Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou.
 
Lembrou-se, então, que a criança ficara lá e a porta estava fechada para sempre!
 
A riqueza durou pouco e o desespero, sempre.
 
O mesmo acontece, às vezes, conosco. Temos uns oitenta anos para viver, neste mundo, e uma voz sempre nos adverte:
 
"Não se esqueça do principal!"
 
 E o principal são os valores espirituais, a oração, a vigilância, a família, os amigos, a vida! Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado...
 
Assim, esgotamos o nosso tempo aqui, e deixamos de lado o essencial:
 
"Os tesouros da alma!"
 
Que jamais nós esqueçamos que a vida, neste mundo, passa rápido e que a morte chega de inesperado. E quando a porta desta vida se fechar para nós, de nada valerá as lamentações.
 
Portanto, que jamais esqueçamos do principal!



Olá! A Paz do Senhor JESUS!

Se você quiser seguir o blog onde foi feita esta postagem, acesse:


O texto abaixo é uma mensagem enviada pelo Portal Evangélico Compartilhando Na Web, em 25/01/2009.

Um membro de uma determinada igreja na qual participava regularmente, sem nenhum aviso deixou de participar.

Após algumas semanas, o Pastor da igreja decidiu visitá-lo. Era uma noite muito fria, O pastor encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante de um brilhante fogo.

Supondo a razão para a visita, o homem deu-lhe boas-vindas, conduziu-lhe a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto esperando. O pastor se fez confortável mas não disse nada. No silêncio sério, contemplou a dança das chamas em torno da lenha ardente.

Após alguns minutos, o pastor examinou as brasas, cuidadosamente apanhou uma brasa ardente e deixou-a de lado. Então voltou a sentar-se e permaneceu silencioso e imóvel. O anfitrião prestou atenção a tudo, fascinado e quieto.

Então diminuiu a chama da solitária brasa, houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou de vez. Logo estava frio e morto.

Nenhuma palavra tinha sido dita desde o cumprimento inicial.

O pastor antes de se preparar para sair, recolheu a brasa fria e inoperante e colocou-a de volta no meio do fogo. Imediatamente começou a incandescer uma vez mais com a luz e o calor dos carvões ardentes em torno dela.

Quando o pastor alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse:

- Obrigado tanto por sua visita quanto pelo sermão. Eu estou voltando ao convívio da igreja. Deus te abençoe!



Olá! A Paz do Senhor JESUS!

Se você quiser seguir o blog onde foi feita esta postagem, acesse:


O texto abaixo é uma mensagem enviada pelo Portal Evangélico Compartilhando Na Web, em 16/01/2009.

Era uma vez um ferreiro que, após uma juventude cheia de excessos, resolveu entregar sua alma a DEUS. Durante muitos anos trabalhou com afinidade, praticou a caridade, mas, apesar de toda sua dedicação nada parecia dar certo na sua vida. Muito pelo contrário. Seus problemas e dívidas acumulavam-se cada vez mais. 

Uma bela tarde, um amigo que o visitara, e que se compadecia de sua situação difícil, comentou: - É realmente estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a DEUS, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas apesar de toda sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado.

O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida. Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, começou a falar e terminou encontrando a melhor explicação. 

Eis que o ferreiro disse:

- Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espadas. Você sabe como isto é feito? 

- Primeiro eu aqueço a chapa de aço num calor absurdo, até que fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico golpes até que a peça adquira a forma desejada. 

- Logo, ela é mergulhada num balde de água fria e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor. 

- Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita; uma vez apenas não é suficiente.

O ferreiro deu uma longa pausa, pensou e continuou. 

- As vezes, o aço que chega até minhas mãos não consegue aguentar esse tratamento. 

- O calor, as marteladas e a água fria terminam por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada. Então, eu simplesmente o coloco num monte de ferro-velho que você viu na entrada de minha ferraria.

Mais uma pausa e o ferreiro concluiu: 

- Sei que DEUS está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceito as marteladas que a vida me dá, e às vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. 

- Mas a única coisa que peço é: Meus DEUS, não desiste, até que consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim. 

- Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser mas jamais me coloque no monte de ferro-velho das almas.



Olá! A Paz do Senhor JESUS!

Se você quiser seguir o blog onde foi feita esta postagem, acesse:


O texto abaixo é parte de uma mensagem enviada pelo Portal Evangélico Compartilhando Na Web, em 09/01/2009.

Tempos atrás eu era vizinho de um médico cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava.

Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Certo dia resolvi, então, aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava. Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria.

Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho.

Logo depois fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Vários anos depois, ao retornar do exterior fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque que não existia antes. Meu antigo vizinho havia realizado seu sonho!

O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno, entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda. "Que efeito curioso", pensei eu... As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto, o tratamento mais fácil, jamais conseguiriam.

Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus filhos, debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido. Frequentemente, oro por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis: "Meu Deus, livre meus filhos de todas as dificuldades e agressões desse mundo". Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam e aos nossos filhos. Sei que eles encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar, portanto, pretendo mudar minhas orações.

Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida não é muito fácil. Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.

Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade o que precisamos fazer é pedir para desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos subjugados e varridos para longe.

Que Deus continue abençoando sua vida!

Forte abraço!
Ricardo, pastor

Recomende!

Share |