Graça, Paz e Alegria!


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Está no Compartilhando Na Web: Meditação de 17/04/09.

Certo homem, muito tempo atrás, possuía um automóvel modelo Ford, com o qual passeava pelas ruas de sua cidade. Contentíssimo, o proprietário admirava-se sempre dos muitos recursos, da velocidade e maciez que seu novo veículo proporcionava. 

Ia assim um dia, nosso amigo, quando, subitamente, o carro parou. Em plena avenida, morreu o motor e nada o fazia pegar. De tudo tentou o proprietário: deu partida várias vezes, empurrou, abriu o capo, fechou, tornou a abrir, pediu ajuda, mas nada … nem sinal de querer funcionar. Como podia! Um carro tão bom, parar desse jeito! 

O homem já ia perder a paciência quando um desconhecido solicitou licença para ajudar. Desconsolado, o proprietário consentiu, sem confiar que qualquer coisa pudesse ser feita àquela altura. O estranho, porém, abriu o capo, conectou um fiozinho a uma pequena peça do motor e, com um delicado toque, completou o reparo. Suas mãos nem receberam mancha de graxa, e, dada a partida, estava perfeito o automóvel. Parece ironia … 

O mecânico desconhecido aproximou-se do proprietário e mostrando-lhe sua carteira de identidade, diante dos olhos curiosos de uma pequena multidão, disse: 

“Meu nome é Henry Ford. Eu é que fiz estes veículos e compreendo muito bem como funcionam!” 

Ninguém conhece melhor uma obra do que seu fabricante. Melhor do que ninguém, Deus sabe tudo o que há no homem. Ele sabe como cada parte funciona em nós. Por que não irmos, então, em busca da sua orientação, para receber o toque que este “veículo” necessita? Por séculos, os filósofos e sábios tem tentado melhorar o homem, sem resultados, enquanto a Palavra de Deus diz que o Criador, com um único toque, regenera o coração humano e, de uma vez por todas, “faz andar o engenho”. 

Confiemos nele, portanto, de todo nosso coração! 

“Ponha sua vida nas mãos do Deus Eterno, confie nele, e ele o ajudará”
Bíblia, livro de Salmos, capítulo 37 verso 5


Que Deus continue abençoando.

Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor





Graça, Paz e Alegria!

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Está no Portal Evangélico Compartilhando Na Web 13/05/2008.

Neemias 8

1 Então, todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça diante da porta das águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da lei de Moisés, que o Senhor tinha ordenado a Israel.
2 E Esdras, o sacerdote, trouxe a lei perante a congregação, tanto de homens como de mulheres, e de todos os que podiam ouvir com entendimento, no primeiro dia do sétimo mês.
3 E leu nela diante da praça que está fronteira à porta das águas, desde a alva até o meio-dia, na presença dos homens e das mulheres, e dos que podiam entender; e os ouvidos de todo o povo estavam atentos ao livro da lei.
4 Esdras, o escriba, ficava em pé sobre um estrado de madeira, que fizeram para esse fim e estavam em pé junto a ele, à sua direita, Matitias, Sema, Ananías, Urias, Hilquias e Maaséias; e à sua esquerda, Pedaías, Misael, Malquias, Hasum, Hasbadana, Zacarias e Mesulão.
5 E Esdras abriu o livro à vista de todo o povo (pois estava acima de todo o povo); e, abrindo-o ele, todo o povo se pôs em pé.
6 Então, Esdras bendisse ao Senhor, o grande Deus; e todo povo, levantando as mãos, respondeu: Amém! Amém! E, inclinando-se, adoraram ao Senhor, com os rostos em terra.
7 Também Jesuá, Bani, Serebias, Jamim, Acube; Sabetai, Hodias, Maaséias, Quelita, Azarias, Jozabade, Hanã, Pelaías e os levitas explicavam ao povo a lei; e o povo estava em pé no seu lugar.
8 Assim leram no livro, na lei de Deus, distintamente; e deram o sentido, de modo que se entendesse a leitura.
9 E Neemias, que era o governador, e Esdras, sacerdote e escriba, e os levitas que ensinavam o povo, disseram a todo o povo: Este dia é consagrado ao Senhor, vosso Deus; não pranteeis nem choreis. Pois todo o povo chorava, ouvindo as palavras da lei.
10 Disse-lhes mais: Ide, comei as gorduras, e bebei as doçuras, e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque este dia é consagrado ao nosso Senhor. Portanto, não vos entristeçais, pois a alegria do Senhor é a vossa força.
11 Os levitas, pois, fizeram calar todo o povo, dizendo: Calai-vos, porque este dia é santo; por isso não vos entristeçais.
12 Então, todo o povo se foi para comer e beber, e para enviar porções, e para fazer grande regozijo, porque tinha entendido as palavras que lhe foram referidas.
13 Ora, no dia seguinte ajuntaram-se os cabeças das casas paternas de todo o povo, os sacerdotes e os levitas, na presença de Esdras, o escriba, para examinarem as palavras da lei;
14 e acharam escrito na lei que o Senhor, por intermédio de Moisés, ordenara que os filhos de Israel habitassem em cabanas durante a festa do sétimo mês;
15 e que publicassem e fizessem passar pregão por todas as suas cidades, e em ramos de oliveiras, de zambujeiros e de murtas, folhas de palmeiras, e ramos de outras árvores frondosas, para fazerdes cabanas, como está escrito.
16 Saiu, pois, o povo e trouxe os ramos; e todos fizeram para si cabanas, cada um no eirado da sua casa, nos seus pátios, nos átrios da casa de Deus, na praça da porta das águas, e na praça da porta de Efraim.
17 E toda a comunidade dos que tinham voltado do cativeiro fez cabanas, e habitaram nelas; pois não tinham feito assim os filhos de Israel desde os dias de Josué, filho de Num, até aquele dia. E houve mui grande regozijo.
18 E Esdras leu no livro da lei de Deus todos os dias, desde o primeiro até o último; e celebraram a festa por sete dias, e no oitavo dia houve uma assembléia solene, segundo a ordenança.

O povo queria conhecer o que dizia o livro da Lei, ou ao menos, ouvir novamente, isso para os mais velhos. Os mais novos foram instruídos em muitas coisas do livro, mas tantos anos no exílio afastaram o povo de sua observação completa. Aliás, antes de ir para o exílio o povo já não estava observando todas as coisas mesmo...

No versículo 8, depois de aberto o livro, o povo passa a ouvir sobre ele, afinal ele é lido. Há toda uma preparação antes da leitura, mas logo o povo toma contato com o que está escrito no livro.

Esse é um momento muito importante na caminhada do povo: retomar o contato com o que dizia o livro da lei, verificar se havia algo a ser acertado e buscar a forma para tal. É um momento em que se chega a um ponto de decisão: ao tomar consciência do que diz o livro, ou você vive de acordo com ele ou simplesmente o deixa de lado.

Da mesma forma, somos chamados a essa decisão. Primeiro, precisamos querer conhecer o que diz a Bíblia, o que é a vontade do Senhor, como Ele se manifestou ao longo de tantos anos de história contada nesse grande livro, nessa coleção de livros que é a Bíblia. Ao tomarmos a decisão de conhecer, precisamos ter outra atitude em mente: ou o que esse livro diz muda nossa vida ou nós nunca vamos chegar perto desse livro outra vez. Ninguém fica indiferente quando se trata da Bíblia. Alguns acreditam, outros negam, mas sempre as pessoas imaginam algo sobre esse livro.

Não vai dar para agradar a Deus se não seguirmos o que diz a Sua Palavra. Não tem como ser fiel ao Senhor e tentar interpretar a Bíblia de acordo com a condição humana. Na verdade, a Bíblia deve nos ajudar a viver como seres humanos, buscando fazer sempre a vontade de Deus. Não é a Bíblia que deve ser interpretada para a realidade humana mas a realidade humana precisa ser alterada quando tomamos contato com a Bíblia!

Não estou dizendo que não devemos interpretar a Bíblia. Se não fizermos isso, não iremos entender o que ela diz. Mas não podemos querer trazer para a condição de atitudes humanas, muitas vezes erradas, a interpretação da Bíblia. Interpretamos para agir corretamente, não para legitimar os erros!

A partir disso, nossa vida passará por mudanças. Deixe o Espírito operar em você e através de você, impactando outras pessoas!

Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor




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Está no Portal Evangélico Compartilhando Na Web 30/07/2007.

Autoria e Data
O autor de 1 Samuel não é nomeado no livro, mas é provável que Samuel ou tenha escrito ou fornecido a informação para o livro. Lembramos sempre a questão de direitos autorais no mundo antigo: autor não é só quem de fato escreveu, mas é aquele que começa a contar a história.
  
Mas algo que fortalece a ideia de que o autor de 1 Samuel é o próprio Samuel (pelo menos de boa parte do texto - antes de sua morte): o texto de 1 Crônicas 29.29.
  
Por causa da referência à cidade de Ziclague, que “pertence aos reis de Judá, até o dia de hoje” (27.6), e por outras referências a Judá e a Israel, concluímos que 1 Samuel foi terminado depois da divisão da nação em 931 a. C. Além disso, como não há menção à queda de Samaria em 722 a. C., deve ser datado antes deste evento. 
   
O livro
Israel havia sido governado por juizes que Deus levantou em momentos cruciais da história da nação. Mesmo assim, a nação havia se degenerado moralmente e politicamente. Havia estado sob a investida violentas e desalmadas dos filisteus.
  
Em meio a essa confusão política e religiosa, surge Samuel, concebido milagrosamente, filho de Ana. Ele pode ser considerado definitivamente como o último juiz de Israel que, além disso, inaugurou o período dos profetas mais reconhecidos na nação, após ungir o rei. Da mesma forma que sua mãe teve motivos para se alegrar com seu nascimento, toda a nação de Israel teria no futuro motivos de sobra para se alegrar com tal homem colocado por Deus no meio do povo.

Mas não foi bem assim. A nação continuou com seus "altos e baixos" na questão moral e espiritual. Os próprios filhos de Samuel não refletiam seu caráter piedoso, a ponto do povo não ter confiança neles.
  
Assim, de acordo com o passar dos dias e como Samuel envelhecia, o povo passou a pressionar para que lhes desse um rei, alguém que comandasse a nação, que a fizesse forte. Com relutância, depois que recebe de Deus a confirmação, ele acaba cedendo.
  
Dessa forma, Saul, homem vistoso e carismático, é escolhido para tornar-se o primeiro rei. Mas não teve paciência de esperar pelo agir do Senhor. Exatamente por conta de sua impaciência, exerceu funções sacerdotais, em vez de esperar por Samuel. Depois de desprezar os mandamentos de Deus, foi rejeitado por Ele. 
  
Após essa rejeição, Saul tornou-se uma figura trágica, consumida por ciúme e medo, perdendo gradualmente a sua sanidade. Gastou os seus últimos anos numa incansável perseguição a Davi (que antes havia sido alguém que ajudara a acalmá-lo em momentos de angústia e opressão, através da música), pelas regiões montanhosas e desérticas do seu reino, num desesperado esforço, buscando matá-lo. Davi, no entanto, encontrou um aliado em Jônatas, filho de Saul. Ele advertiu Davi sobre os planos do seu pai para matá-lo. Finalmente, depois que Saul e Jônatas são mortos em batalha, o cenário está pronto para que Davi se torne o segundo rei de Israel. 
  
Esboço de 1 Samuel 
 Último dos Juízes e Primeiro dos Profetas 1.1 - 8.22
   Nascimento e dedicação 1.1 - 2.11
   Eli fracassa com seus filhos 2.12-36
   A primeira revelação a Samuel 3.1-21
   Guerra contra os Filisteus 4.1 - 7.14
   Samuel como Juiz – O povo pede um rei 7.15 - 8.22
  
Saul: o primeiro rei de Israel 9.1 - 15.35
   Unção e Apresentação 9.1 - 10.27
   Batalha, Vitória e escolha 11.1-15
   Samuel deixa seus afazeres seculares 12.1-25
   Reinado consolidado 13.1 - 14.52
   Declínio espiritual 13.1-15
   Sucesso de Jônatas 13.16 - 14.23
   Violação de Jônatas a uma ordem de Saul 14.24-45
   Outras vitórias 14.46 – 48 e 52
   Genealogia 14.49-51
   Campanha punitiva contra os Amalequitas 15.1-35
   Obediência parcial de Saul 15.1-31
   A execução de Agague 15.32-33
   Rejeição de Saul 15.34-35
  
Davi 16.1-33.13
   A escolha de Davi 16.1-23
   Davi e Golias 17.1-54
   Parentesco de Davi e Saul 17.55 - 20.42
   Amizade com Jônatas 18.1-7
   Hostilidade de Saul 18.8 - 19.17
   Fuga de Davi 19.18-24
   Intervenção de Jônatas 20.1-42
   O Exílio de Davi 21.1 - 25.44
   Davi recebe ajuda do Sumo Sacerdote 21.1-15
   Novas pessoas com Davi 22.1-5
   Vingança de Saul contra Abimeleque 22.6-23
   Davi livra os homens de Queila 23.1-14
   Davi poupa a vida de Saul 23.15 - 24.22
   A morte de Samuel 25.1
   Davi e Nabal 25.2-44
   Davi poupa a vida de Saul mais uma vez 26.1-25
   Davi se estabelece em Ziclague 27.1-12
   Saul Busca a médium de Endor 28.1-25
   Os Filisteus se recusam a confiar em Davi 29.1-11
   Saque de Ziclague e perseguição por Davi 30.1-31
  A derrota e morte de Saul e Jônatas 31.1-13




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No Portal Compartilhando Na Web, 21/01/2009.

Com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus e em todos eles havia abundante graça - Atos 4.33

Ao ler o texto acima, que fala sobre testemunhar com poder, alguns podem confundir com sinais, com maravilhas, com o que deve acompanhar aquele que crer. Pode ser isso, claro! O testemunho com a realização de sinais em o Nome do Senhor pode realmente falar com muita autoridade a respeito do que o Senhor é e faz.

Mas o texto fala que os apóstolos, com grande poder, davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus. Ao fechar a questão nesse testemunho, acredito que o texto fala de autoridade, de testemunhar com propriedade, de forma convincente.

Há um livro, que já indicamos a leitura no Compartilhando Na Web, que trata sobre um testemunho, na minha opinião, com muita autoridade, com muito poder, sobre a ressurreição de Jesus. O título do livro é "Mais que um Carpinteiro". Fala sobre um professor de história, que se considerava ateu, e que se converteu diante do fato inegável da ressurreição de Jesus. Para ele, o testemunho de um dos apóstolos era chave para que ele tivesse certeza da ressurreição de Jesus. O autor fala que é através do testemunho de Pedro que se pode ter certeza da ressurreição de Jesus, afinal, no dia da prisão de Jesus, Pedro estava com medo de ser preso com Jesus e poderia até mesmo morrer. A atitude de negar Jesus poderia gerar em Pedro o mesmo remorso que foi gerado em Judas e algo trágico também poderia ter acontecido com a vida de Pedro.

No entanto, em muito pouco tempo, um espaço de tempo pequeno demais para qualquer possibilidade de recomposição psicológica, o mesmo Pedro que estava com medo de morrer com Jesus e O nega, está pregando abertamente sobre a ressurreição de Jesus, pronto até mesmo para morrer por conta dessa pregação. O autor acha mais difícil acreditar que Pedro tenha roubado e escondido o corpo de Jesus e por conta de uma mentira estar pronto para morrer do que acreditar que Pedro realmente viu algo que mudou completamente sua forma de pensar e de ver as coisas. Pouco tempo depois, Pedro tinha voltado para "sua vida" como pescador e é lá que Jesus o encontra. Logo, ele poderia somente ter voltado para "sua vida" e deixado tudo aquilo de lado. No entanto, algo tem que ter acontecido que fez com que Pedro deixasse de novo a possibilidade de viver sua vida de pescador e, mais que isso, estivesse pronto para morrer por conta de sua pregação de que Jesus estava vivo!

O testemunho de Pedro, para o autor do livro "Mais que um Carpinteiro" foi lógico demais e cheio de autoridade, de poder. Para ele, era impossível acreditar que Pedro tivesse se recomposto psicologicamente e estivesse pronto para morrer por uma mentira que, talvez, ele mesmo tivesse inventado: a ressurreição de Jesus. Algo tinha que ter acontecido mesmo. É isso que mostra um testemunho com poder, com autoridade: é inegável que algo inexplicável, se não for explicado pela ação de Deus, realmente aconteceu. É não ter como explicar de nenhuma outra forma, é ter argumentos que chegam num ponto onde: ou foi Deus agindo ou eu não sei o que foi.

Você já deve ter vivido momentos assim. Talvez tenha várias situações para testemunhar que sejam muito poderosas, cheias de autoridade, a respeito da ação do Senhor, que Ele realmente interfere em nossa vida, que faz sempre o melhor, quando deixamos Ele agir. Se não tem em sua vida, conhece pessoas ou já ouviu testemunhos de desconhecidos que podem falar alto sobre o poder do Senhor, podem falar mesmo de maneira poderosa, cheia de autoridade, onde não tem outra opção: ou foi Deus ou ninguém sabe o que aconteceu.

Mesmo que não tenha em sua vida ou não conheça pessoas que tenham testemunhado ou mesmo não tenha ouvido testemunhos de desconhecidos, ainda assim você vai encontrar nas páginas da Bíblia exemplos irrefutáveis da ação do Senhor. E o testemunho de Pedro, por exemplo, pode realmente ser uma ferramenta poderosa para confirmar a ressurreição de Jesus, pois até um escritor que se julgava ateu teve que mudar de ideia diante do testemunho desse apóstolo. Há situações que ninguém consegue explicar, que as tentativas saem até mesmo da lógica e se não aceitarmos que foi Deus agindo, não teremos uma resposta que realmente explique o ocorrido. Testemunhos assim, inegáveis, são testemunhos cheios de autoridade e poder.

Na próxima semana, permitindo o Senhor, vamos voltar ao mesmo texto, mas com outra parte que é muito importante para ter um testemunho cheio de autoridade: a graça! Afinal, autoridade e poder não são simplesmente mandar ou ser ouvido. Há algo mais, que deve estar presente na autoridade, no poder de quem prega o Evangelho e vamos escrever na próxima semana, se assim nos permitir o Senhor.


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